domingo, 23 de novembro de 2014

NOVA LIÇÃO 2015 - A LEI DE DEUS


  



Meus irmão, estamos em reta final para mais um término da Escola Bíblica Dominical em 2014, e estamos terminando o estudo sobre a Integridade Moral e Espiritual, baseado no livro de Daniel.

Convidamos vc para estudar mais um seriado abençoadíssimo da palavra de Deus na qual será comentada pelo nobre Pr. Esequias Soares. 


Lição Bíblica da CPAD – Adultos - 1º Trimestre de 2015



A Lei de Deus – Valores imutáveis para uma sociedade em constante mudança

Comentarista: Pastor Esequias Soares




Temas:


Lição 1 – Deus dá a sua Lei ao Povo de Israel
Lição 2 – O Padrão da Lei Moral
Lição 3 – Não Terás outros deuses
Lição 4 – Não farás imagens de Esculturas
Lição 5 – Não Tomarás o Nome do Senhor Deus em Vão
Lição 6 – Santificarás o Sábado
Lição 7 – Honrarás Pai e Mãe
Lição 8 – Não Matarás
Lição 9 – Não adulterarás
Lição 10 – Não furtarás
Lição 11 – Não darás Falso Testemunho
Lição 12 – Não cobiçarás
Lição 13 – A Igreja e a Lei de Deus
Fonte:CPAD

terça-feira, 11 de novembro de 2014

ARAMAICO - É MAIS QUE UMA LINGUA


Língua que Jesus falava não morreu

Aramaico é mais que uma língua, é uma etnia em Israel



Nas colinas da Galileia, onde Jesus andou e pregou dois mil anos atrás, existem ainda centenas de pessoas que falam aramaico, chamada por eles de “a língua de Cristo”. Em Israel, o aramaico mais que uma língua é uma identidade étnica. Falado por muitos árabes cristãos, eles lutam pelo reconhecimento de sua identidade cultural.
O governo de Israel recentemente reconheceu seu direito de mudarem seus registros de “árabe” para “aramaico”. Para os beneficiados é um sinal de tolerância étnica, num país que enfrenta tantos problemas desse tipo como Israel. De acordo com o departamento de estatísticas do governo israelense, cerca de 83% dos árabes israelenses são muçulmanos e 8% cristãos. O restante são drusos.
Shadi Khalloul, um ex-capitão do exército israelense, dirige a Sociedade Aramaica de Israel, que lutou anos por essa mudança. Seu filho de dois anos de idade, Yacov, foi o primeiro em Israel a ser registrado como o aramaico, após a lei promulgada em setembro. “É uma questão espiritual, me sinto igual entre iguais, que não sou menos do que eles, judeus, árabes, circassianos, drusos… meus antepassados ​​ficaria orgulhoso”, comemora.
Todos que pedem o reconhecimento hoje são residentes da aldeia de Jish e pertencem à Igreja Cristã Maronita. Sua língua litúrgica há milhares de anos é o aramaico. A pequena Jish tem três mil habitantes, mas muitos árabes estão contrariados. “Eles têm vergonha de sua etnia”, disse Marvat Marun, 39. “Eu sou árabe, um árabe cristão maronita, e me orgulhoso disso. Minhas raízes são palestinas”.

O congressista Basel Ghattas, do partido árabe Balad, acredita que o reconhecimento dessa minoria só irá geras divisões e animosidade entre a população. A Comissão de Justiça e Paz da Igreja Católica na Terra Santa também está insatisfeita. “Israel não precisa de cristãos que deformem sua identidade, que se posicionam como inimigos do seu próprio povo”.
Por sua vez, Yousef Yakoub, líder da Igreja maronita em Haifa, pediu que houvesse uma abordagem mais conciliadora. “Não é a vocação da igreja intervir na forma como as pessoas se identificam, mas construir uma cultura de comunhão e de abertura mútua”.  O Ministério do Interior ainda não definiu como será feita essa identificação, por isso o pequeno Yakov Khalloul ainda é o único aramaico israelense.
Chen Bram, antropólogo da Universidade Hebraica, acredita que essa mudança deve ser vista em um contexto político mais amplo. Pode estar ligada a uma tentativa recente de Israel em recrutar árabes cristãos para seu exército. A maioria dos árabes cristãos não gostam de se envolver nas questões entre israelenses e palestinos, por isso nunca se voluntariam para o serviço militar.

Língua Morta?

O aspecto que mais se destaca quando se fala em povo aramaico, é sua língua, que tem uma origem comum com o hebraico e o árabe. No passado distante, foi a linguagem predominante na região, mas foi quase abolida por causa das conquistas muçulmanas a partir do século 7 que impuseram o árabe.
De fato, o aramaico está em perigo de extinção. A guerra na Síria entre as forças leais ao governo e os terroristas do Estado Islâmico expos ao mundo essa possibilidade. O fim da língua falada por Jesus Cristo é uma preocupação da Unesco, que criou um programa para preservá-la, já que existem apenas algumas centenas de falantes do idioma na Síria e muitos deles foram mortos ou estão refugiados.
Eleanor Coghill, linguista da Universidade de Konstanz e pesquisador do projeto de banco de dados do Neo-aramaico, acredita que é difícil reavivar plenamente uma língua considerada morta. “Eu senti que a geração mais jovem estava se perdendo, nossa história e patrimônio foram desaparecendo. Nós vamos à igreja e recitamos aramaico como papagaios, sem saber o que estamos dizendo”, disse Khalloul. Por isso, ele e seu grupo ensina até hoje aramaico para os filhos em Jish. Com um número bastante reduzido de falantes pode se dizer que é uma língua ameaçada de extinção, mas não morta.
Fonte:gospelprime

terça-feira, 4 de novembro de 2014

ESTADO ISLÂMICO ULTRAPASSA O DE MISSIONÁRIO



Número de soldados do Estado Islâmico ultrapassa o de missionários cristãos

Mais de 15 mil pessoas de 80 países juntaram-se ao Estado Islâmico

Relatório da ONU sugere que o declínio no poder da rede terrorista al-Qaeda gerou uma “explosão de entusiasmo”, fazendo com que o Estado Islâmico se torne a mais perigosa organização extremista do mundo no momento.
Com isso, jihadistas estrangeiros passaram a viajar ao Iraque e a Síria para se juntar a eles numa “escala sem precedentes”. Enquanto uma coalizão de países ocidentais, liderados pelos EUA, bombardeia algumas posições e o EI perde soldados, isso acaba servindo de combustível para arregimentar mais voluntários.
Segundo o relatório da ONU a que teve acesso o jornal inglês The Guardian, aproximadamente 15 mil estrangeiros, de mais de 80 países, já se uniram ao Estado Islâmico. Esses números confirmam as estimativas recentes da inteligência dos EUA sobre o alcance do extremismo. Curiosamente, embora a sharia os faça querer viver como nos tempos de Maomé (século VII), uma das ferramentas mais usadas para recrutar novos combatentes é a internet.
Os números divulgados mostram que desde 2010 a adesão de estrangeiros à rede comandada pela Al-Qaeda excedeu “várias vezes” o total dos 20 anos anteriores. Produzido por uma comissão do Conselho de Segurança da ONU, a conclusão é que as redes europeias, com destaque para França e Reino Unido, são as que funcionam melhor.
Bernard Hogan-Howe, comandante da polícia britânica, calcula que cinco pessoas saem do país a cada semana para lutar com o Estado Islâmico.
Também há um número crescente de soldados vindos da América do Sul, incluindo o filho de uma brasileira. Todos os que se candidatam a jihadista são muçulmanos ou se converteram ao Islã no seu país de origem.
Ao decidir se juntar à “guerra santa” sabem que a chance de morrer em combate é muito grande. A maioria dos países europeus tem monitorado se esses combatentes pretendem voltar para casa e levar consigo os ideais do Estado Islâmico. Vários deles, como a Holanda e a Alemanha, já avisaram que irão cancelar os passaportes dos que assim o fizerem.
Embora não seja possível precisar quantos combatentes atuam pelo EI, em países africanos como Nigéria, Argélia e Líbia já existe registro de grupos de muçulmanos extremistas que estão jurando fidelidade aocalifado do EI, anunciado por Abu Bakr al-Baghdadi.
Segundo as estimativas mais recentes, somando nacionais e estrangeiros, seriam cerca de 50 mil jihadistas no mundo todo.
ara efeitos de comparação, existem mais soldados lutando até a morte pelos ideais muçulmanos que missionários transculturais levando o Evangelho de Cristo na mesma área (Oriente Médio e Norte da África).
O especialista em missões e pastor David Botelho, da Missão Horizontes, faz a seguinte análise: “Este quadro mostra o fervor do Islã que ocorreu depois dos ataque às torres gêmeas em 11 de Setembro. Muitos muçulmanos nominais começaram ler o Alcorão que tem mais de 100 versos que insta a matar os cristãos e judeus. Madrassas tiveram apoio de nações islâmicas para treinar crianças para se tornarem terroristas. O que me faz chorar é que nossos líderes cristãos ainda não consigam ver que a resposta a tudo isso é treinar os nossos adolescentes para serem os transformadores do mundo, pois este evangelho é poder de Deus salvação de todos”.
fonte:overbo

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

ISLAMISMO NO BRASIL - ENSINO OBRIGATÓRIO ?



Ensino do islamismo no Brasil poderá ser obrigatório

Projeto de Lei leva a assinatura de Jean Willys

Entre os muitos projetos que tramitam no Congresso, um tem chamado atenção de parlamentares religiosos. O Projeto de Lei 1780/2011 propõe incluir no currículo oficial da rede de ensino “a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica”. Seu teor completo pode ser conhecido no site do Congresso (aqui).
Causa estranheza a presença da assinatura do deputado Jean Willys, que tantas vezes apregoou a manutenção do Estado laico e classificou os ensinos do cristianismo de “homofóbicos”. De modo especial, por que sendo um defensor da população LGBT, parece esquecer que na maioria dos Estados islâmicos os gays ainda são mortos em consonância com a sharia (lei religiosa islâmica). Alguns nos atrás, quando Mahmoud Ahmadinejad, então presidente do Irã esteve no Brasil, deixou isso bem claro.
Ensinar sobre o islamismo nas escolas de ensino primário e médio no Brasil parece fazes parte de uma tendência de pluralismo na sala de aula. O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, determina que o estudo religioso nas escolas públicas seja parte integrante da formação básica do cidadão, podendo ser disciplina regular nos horários normais do ensino fundamental.
Em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Lei nº 10.639 que alterava a LDB, introduzindo a obrigatoriedade de se ensinar “História e Cultura Afro-brasileira” no ensino básico público e privado.
Não está bem claro por que ao invés de procurarem o Ministério da Educação e proporem nova alteração na LDB, os deputados optaram pela elaboração de uma lei federal para introduzirem o ensino da “tradição islâmica” nas escolas. Em especial por que é impossível desassociá-la da religião islâmica. Afinal, a cultura árabe é bem extensa, mas aparentemente ignora-se que, embora minoria, existem milhares de árabes cristãos.
Em geral, o argumento por trás desse tipo de iniciativa é que o cristianismo é a única religião ensinada nas escolas, dentro de um país de pluralidade religiosa. Nesse momento é que ressurge o antigo debate sobre o que é, de fato, um Estado laico.
Ao se oferecer aos alunos uma disciplina que apresente aspectos históricos e religiosos do islamismo ou das religiões afro, acaba-se deixando de lado outras como o budismo e o judaísmo, que também são praticados no Brasil. O que seria melhor ensinar todas ou não ensinar nenhuma? A Constituição prevê no seu artigo quinto: “A liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
Atualmente o Projeto de Lei 1780/2011 está parado na Câmara. Em 2015 assume um novo Congresso e muitos projetos podem ser retomados. Já que a chamada “Lei Geral das Religiões” (projeto de lei 160/2009) foi aprovada pela Câmara ano passado e apenas aguarda ser debatido pelo Senado Federal, pode ser que essa questão seja definitivamente “enterrada”.
Assim que for promulgada, a Lei Geral garantirá a todas as religiões os mesmos direitos dados à Igreja Católica pelo governo. Seu relator, o senador Eduardo Suplicy na época da votação fez uma alteração no projeto, tirando do texto as normas sobre o ensino religioso como parte da formação básica do cidadão. As disciplinas serão facultativas e terão que ser ministradas nos horários normais da escola.
Em diversas partes do mundo existem tentativas de grupos muçulmanos de ver o islamismo ser ensinado nas escolas.  Na Inglaterra e na França, por exemplo, esse assunto é bastante polêmico e já gerou a criação de várias leis que de muitas maneiras servem para agradar a crescente população islâmica desses países.  Estima-se que no Brasil existam apenas cerca de um milhão de muçulmanos.
Fonte: gospelprime